Dra. Christiane Rosa

Médica Clínica Geral
Endocrinologia e Metabologia

CRM 91.165 - SP

Saiba mais

Dra. Christiane Rosa

Dra. Christiane Rosa
CRM: 91.165 SP

Formação


• Médica formada pela Faculdade de Medicina do ABC (1992 a 1997)

• Residência em Clínica Médica no Hospital Ipiranga (1998 / 1999)

• Estágio (Reconhecido pelo MEC) em Endocrinologia e Metabologia no Hospital Sociedade Portuguesa de Beneficência de São Paulo

Missão

Acolher o paciente de forma holística e personalizada, na esfera clínica e endocrinológica, ética e respeito.

Visão

Entregar valor e resultado ao maior número possível de pacientes, através de um tratamento médico humanizado, diferenciado e eficaz.

Valores

Integridade, responsabilidade, amor, qualidade, empatia.

Áreas de Atuação

Doenças da Tireoide

Com forma bem parecida com a de uma borboleta, a glândula tireoide é localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão. Reguladora da função de importantes órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins, ela produz os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina).

Saiba mais...



Com forma bem parecida com a de uma borboleta, a glândula tireoide é localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão. Reguladora da função de importantes órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins, ela produz os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina).

Esses hormônios regulam os processos metabólicos do organismo como multiplicação celular, geração de calor interno e controle do gasto energético (termogênese), frequência cardíaca, transmissão de impulsos nervosos.

HIPOTIREOIDISMO
Deficiência de hormônios tireoidianos, provocada por anticorpos anormais e a tireóide acha que é um corpo estranho e começa a atacá-la.

Os sintomas principais são: sonolência, fadiga, sensação de frio, obstipação intestinal, queda excessiva de cabelo, ganho de peso, irregularidades menstruais, inchaço ao redor dos olhos e nas pernas.

HIPERTIREOIDISMO
Quando há produção exagerada de hormônios tireoidianos pela glândula ou por nódulos. Aumento dos níveis de hormônios também podem ocorrer após liberação aguda dos estoques de hormônios da tireóide após ela sofrer algum tipo de agressão.

Os sintomas são: taquicardia, tremores, insônia, irritabilidade, agitação, calor excessivo, perda de massa muscular, olhos “saltados”, osteoporose, diarréia.

NÓDULOS DE TIREOIDE
A estimativa é que 60% da população no Brasil tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida, mas não significa que sejam malignos. Apenas 5% são cancerosos.



O tratamento depende do tipo de nódulo da tireoide. É recomendado a remoção cirúrgica da tireoide para nódulos cancerosos ou suspeitos. Após a cirurgia, terapia com iodo radioativo para destruir qualquer célula remanescente.

Outros nódulos mesmo quando não são cancerosos precisam ser removidos quando ficam muito grandes e causam problemas para engolir ou respirar.

Nódulos hiperfuncionantes nem sempre são cancerosos, mas podem causar hipertireoidismo que pode levar a problemas de saúde. Estes nódulos podem ser removidos cirurgicamente ou tratados com iodo radioativo.

É necessário monitorar todos os nódulos de tireoide que não foram removidos a cada 6 ou 12 meses. O acompanhamento pode ser exame físico, exame de ultra-som da tireoide ou ambos. Se o nódulo crescer é necessário repetir a biópsia por agulha fina, mesmo se detectar que o nódulo é benigno. O médico pode recomendar a remoção cirúrgica de um nódulo que está crescendo.

O que deve feito se você tem um nódulo de tireoide?
Consulte o seu médico, ele poderá encaminhá-lo a um endocrinologista para o diagnóstico e tratamento. Siga o tratamento recomendado e acompanhamento do seu médico conforme a necessidade.

Obesidade

A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo geralmente causado pela grande ingestão de alimentos calóricos, mas também pode estar associada as seguintes doenças: Diabetes do tipo 2, apneia do sono, cancro, osteoartrite, asma e doenças cardiovasculares.
Obesidade é uma doença crônica que tende a piorar com o passar dos anos. Além de reduzir a qualidade de vida, pode trazer doenças.

Saiba mais...



Obesidade é uma doença crônica que tende a piorar com o passar dos anos. Além de reduzir a qualidade de vida, pode trazer doenças como: Diabetes Mellitus tipo 2, Hipertensão arterial sistêmica, elevação de Colesterol e Triglicérides, doenças Osteomusculares, além de um maior risco de desenvolver diversas neoplasias.
O excesso de peso é classificado, de forma simplificada, pelo índice de massa corpórea (IMC), que é calculado pela fórmula:peso/altura².



O número de pessoas com sobrepeso ou obesas tem aumentado no Brasil. Dados do Ministério da Saúde mostram que no país a prevalência da obesidade aumentou em 60%, de 11,8% para 18,9% e o excesso de peso também subiu de 42,6% para 53,8%. Com o crescimento da obesidade, também aumentaram os casos de diabetes e hipertensão e a população deve ficar atenta sobre a relação do aumento do peso com diversos tipos de câncer.

Com a influência genética no ganho de peso, várias famílias são acometidas por obesidade. Há também a predisposição de acúmulo de gordura entre os sexos: no sexo feminino há uma tendência de acúmulo de gordura na região dos quadris e coxas, e no sexo masculino há predisposição para acúmulo de gordura em abdômen, principalmente entre os órgãos, conhecida como gordura visceral. É importante avaliar o paciente para estabelecer as causas relacionadas ao ganho de peso, que ser desequilíbrios hormonais ou fatores emocionais. Cada pessoa tem uma dificuldade diferente em perder peso: genética, sexo, hábitos de vida ou condição psicológica. Transtorno psíquico também está associado a compulsão alimentar e ganho de peso.

Alguns indivíduos conseguem eliminar uma porcentagem do peso com facilidade, e existem pessoas que a recuperação do peso perdido também ocorre com a mesma facilidade, conhecido como efeito sanfona. Além de perder peso é necessário saber mantê-lo e pode ser muito difícil porque o organismo desenvolve um mecanismo de compensação para voltar ao peso anterior. Os hábitos saudáveis e uma rotina em todas as fases da vida são fundamentais para a estabilização do peso e prevenção de doenças. Quem realizou cirurgia bariátrica para redução do estômago deve manter uma rotina correta para não voltar a ganhar peso.

Mulheres na menopausa e obesas podem desenvolver o câncer de mama porque na menopausa os ovários deixam de produzir o hormônio estrogênio, mas há uma reserva desse hormônio nas células de gordura. A persistência da ação do estrogênio está relacionado com o câncer de mama nas mulheres obesas. O tabagismo e alcoolismo também são outros riscos porque as mulheres estão priorizando o trabalho e a família, deixando de lado os cuidados com a própria saúde e mais estressadas acabam bebendo mais do que antes. Na menopausa é importante criar novos hábitos mesmo que a perda de peso seja mais trabalhosa, já que o metabolismo fica mais lento e pode acumular gordura abdominal. A perda de massa muscular também são modificações na composição corporal.

Estudo realizado no Brasil confirmou que a obesidade e o excesso de peso estão associados ao aumento do risco de vários tipos de cânceres: o de mama na pós-menopausa, o de cólon e reto, de útero, da vesícula biliar, do rim, fígado, ovário, próstata, mieloma múltiplo (células plasmáticas da medula óssea), esôfago, pâncreas, estômago e tireoide. A pesquisa foi feita pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), em parceria com a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e com a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

Pela pesquisa da USP, a maioria dos casos de câncer relacionados com o excesso de peso e obesidade que atingiram mulheres foram de mama (5 mil), corpo do útero (2 mil) e cólon (700). Nos homens, a incidência maior foi o câncer de cólon (1 mil), de próstata (900) e fígado (650).

Na visão dos pesquisadores, alimentação saudável e vida ativa são fatores primordiais para combater a obesidade. O equilíbrio nutricional e atividade física regular (mínimo 30 minutos diariamente ou 50 minutos/dia 3x/semana) são a base da prevenção e tratamento do excesso de peso e obesidade. Caso haja necessidade, é associado o tratamento medicamentoso para obtenção de melhores resultados e até cirurgia bariátrica para os casos mais graves.

Diabetes

Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta . A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares.

Saiba mais...



Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta . A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares.

O diabetes é diagnosticado por valores ≥ 126 mg/dl em jejum e/ou ≥ 200 mg/dl após teste de tolerância oral a glicose. O aumento desses valores é tóxico para as células e pode levar à obstrução arterial e ao infarto, AVC, cegueira, perda de sensibilidade em extremidades com risco de amputações, insuficiência renal.

Sintomas do diabetes
Sede e fome excessiva, aumento no volume urinário, piora visual, perda de peso, fraqueza, sensação de formigamento e queimação nas extremidades, infecções genitais, impotência sexual.

A grande maioria dos casos de Diabetes está dividida em 2 grupos:
Tipo 1: Acomete em crianças, adolescentes e adultos jovens. É uma doença auto-imune, ou seja, anticorpos mutantes “confundem” as células produtoras de insulina no pâncreas com um corpo estranho e as destroem. Podem levar a hospitalização por causa da fraqueza e desidratação. O tratamento é feito com uso de insulina.

Tipo 2: É o diabetes mais freqüente, relacionado ao excesso de peso, ao sedentarismo e maus hábitos alimentares, além do histórico familiar. Predomina em adultos de meia-idade, mas também tem aparecido nos mais jovens devido a epidemia da obesidade. No Diabetes Mellitus tipo II, o excesso de peso, principalmente gordura abdominal, induz resistência aos efeitos da insulina.

Outros tipos de diabetes são bem mais raros e incluem defeitos genéticos da função da célula beta (MODY 1, 2 e 3), defeitos genéticos na ação da insulina, doenças do pâncreas (pancreatite, tumores pancreáticos, hemocromatose), outras doenças endócrinas (Síndrome de Cushing, hipertireoidismo, acromegalia) e uso de certos medicamentos.

Atenção especial deve ser dada ao diabetes diagnosticado durante a gestação, chamado de Diabetes Gestacional. Pode ser transitório ou não e, ao término da gravidez, a paciente deve ser investigada e acompanhada. Na maioria das vezes é detectado no 3º trimestre da gravidez, através de um teste de sobrecarga de glicose. As gestantes com histórico de diabetes gestacional, de perdas fetais, má formações fetais, hipertensão arterial, obesidade ou história familiar de diabetes não devem esperar o 3º trimestre para serem testadas, já que sua chance de desenvolverem a doença é maior.

Triglicérides e Elevação do Colesterol

O colesterol e triglicérides são lipídios encontrados no sangue. Ambos são importantes para o funcionamento do organismo. O colesterol é matéria prima para a formação de hormônios esteroides e de ácidos biliares importantes para digestão de gorduras.

Os triglicérides são fontes de energia alimentar e sua origem dietética é diversa. São provenientes da ingestão de gordura animal, vegetal e de carboidratos (açúcares). Uma alteração em seus níveis contribuem para o fenômeno de aterosclerose, acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias junto com coágulos no sangue, podem obstruir as artérias e provocar doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral ("AVC").

Saiba mais...



Colesterol e triglicérides são transportados no sangue através de proteínas chamadas de apoproteínas e formam uma espécie envelope esférico em torno dos lipídios, e não se dissolvem no sangue, eles formam as moléculas de lipoproteínas. São essas lipoproteínas que usamos nos exames de sangue e utilizamos para tomar decisões terapêuticas.

As principais lipoproteínas são:
VLDL: Lipoproteína rica em triglicérides e menor quantidade proporcional de colesterol. Quando o VLDL está alto geralmente há um aumento simultâneo dos triglicérides.
LDL: Lipoproteína mais rica em colesterol e um dos principais responsáveis pelo fenômeno de aterosclerose, conhecido como colesterol "ruim".
HDL: Lipoproteína de baixa densidade, rica em proteínas que tem a função de remover o excesso de gordura do sangue. Conhecido como colesterol "bom".

A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.

Hoje em dia que predominam o sedentarismo, alimentação rica em gordura e açúcar, a obesidade, o estresse e o tabagismo, as placas de gordura nas artérias começam muito cedo. Aos 20 anos, cerca de 20% das pessoas estarão afetadas de alguma forma e os riscos de infarto e derrame são as maiores causas de mortalidade.

O diagnóstico da dislipidemia é feito em laboratório, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total e suas frações, LDL-colesterol ou "colesterol ruim" e o HDL-colesterol ou "colesterol bom", e triglicérides.

O risco de aterosclerose coronariana aumenta em pessoas com níveis de colesterol total e LDL acima dos níveis da normalidade. Para colesterol HDL, a relação é inversa: quanto mais elevado seu valor, menor o risco.

Colesterol HDL maior do que 60 mg/dL caracteriza um fator protetor. Níveis de triglicérides maiores do que 150 mg/dL elevam o risco de doença aterosclerótica coronariana. Níveis de LDL-colesterol variam para cada pessoa, que devem ser avaliados individualmente em relação ao histórico pessoal, familiar e também fatores de risco para doença cardiovascular.

Redução das taxas de LDL-colesterol para os níveis desejados com uso de estatinas, indicado no tratamento medicamentoso, demonstram maior benefício na prevenção e diminuição de mortalidade cardiovascular.

Algumas formas de dislipidemia também podem predispor à pancreatite aguda.

As dislipidemias primárias são de causa genética. As dislipidemias secundárias podem ser decorrentes de outras doenças como o diabetes descompensado e também podem ser originadas pelo uso de medicações (diuréticos, betabloqueadores e corticoides). Situações como o alcoolismo e uso de altas doses de anabolizantes também podem alterar o perfil lipídico.

No metabolismo lipídico, a obesidade tem influência significativa, e deve ser encarada como importante fator na sua interpretação e tratamento.

Diabetes tipo 2 têm maior prevalência de alterações do metabolismo dos lipídios, o tratamento da dislipidemia nessas pessoas pode e deve ser mais agressivo, para reduzir a incidência de eventos coronários fatais.

É fundamental para o tratamento da dislipidemia uma dieta hipocalórica, pobre em ácidos graxos saturados e colesterol. A atividade física moderada, realizada durante 30 minutos, pelo menos quatro vezes por semana, auxilia na perda de peso e na redução dos níveis de colesterol e triglicérides, mas também pode ser necessária a administração de medicamentos.

Osteoporose

A osteoporose é uma doença que se caracteriza pela diminuição de massa óssea, com o desenvolvimento de ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, tornando-os mais sujeitos a fraturas.
A osteoporose é uma doença silenciosa, isto é, raramente apresenta sintomas antes que aconteça sua consequência mais grave, isto é, uma fratura óssea.

Saiba mais...



A osteoporose, doença caracterizada pela diminuição progressiva da massa óssea e deterioração da estrutura do tecido ósseo. O osso torna-se frágil e com risco à fraturas, na coluna vertebral, quadril, punho e pelve. Ocorre em mulheres na pós-menopausa e acima dos 65 anos já desenvolveram esta doença.

A osteoporose é uma doença assintomática até ocorrer alguma fratura e as dores articulares não fazem parte de seu quadro clínico.

Muitas destas fraturas são graves e de difícil tratamento, inclusive com necessidade de cirurgias ortopédicas, e como ocorrem numa população mais idosa com outras doenças crônicas, há risco destas fraturas levarem a uma incapacidade permanente de movimento, dores lombares crônicas com perda de estatura e cifose e até a morte provocada por complicações pós-operatórias.

Níveis baixos de hormônio feminino estrógeno que surge após a menopausa, é a principal causa do surgimento da doença. Essa queda leva a um aumento na reabsorção do osso e a uma diminuição na formação de osso novo, acarretando em perda progressiva da massa óssea.

Alem da deficiência de hormônio feminino nas mulheres menopausadas, há ainda outros fatores de risco envolvidos:
– Idade acima de 70 anos, incluindo também os homens
– Genético e histórico familiar
– Dietas pobres em cálcio e ricas em fósforo, sódio e proteínas. Vegetarianos que não consomem qualquer tipo de derivado animal também fazem parte deste grupo.
– Tabagismo
– Consumo abusivo de álcool
– Imobilismo prolongado, acamados por alguma sequela neurológica
– Baixo peso
– Uso de algumas medicações como corticoides, anticonvulsivantes, hormônio tireoidiano em altas dosagens, anticoagulantes, anastrozol, alguns quimioterápicos.
– Sedentarismo, principalmente relacionado a baixo nível de exercícios com carga, como carregamento de peso ou musculação)
– Secundário a outras doenças como: hiperparatireoidismo, artrite reumatoide, pós-operatório de cirurgia bariátrica, doença óssea metastática, mieloma múltiplo, hipertireoidismo, diabetes mellitus, hipogonadismo.

Minhas Dicas

Melhore seus hábitos alimentares

Faça uma alimentação saudável, beba bastante água, durma bem, pratique esportes, evite o tabagismo e uso excessivo de bebidas alcoólicas. Isso manterá seu corpo e mente sempre saudáveis e em equilíbrio, evitando várias doenças.

Saiba mais...



Dica para um prato saudável, separe 50% para a salada, hortaliças e legumes.
25% para carboidratos, massas ou arroz.
25% para uma proteína animal, carne de boi, frango, peixe, porco, ovos ou proteína vegetal como feijão, lentilha, grão-de-bico.

Após a refeição do almoço, no meio da tarde se sentir fome, verifique se essa fome é uma necessidade fisiológica ou apenas impulso para comer. A fome fisiológica vem de forma gradual, a fome emocional aparece de repente. É preciso ter cuidado porque fazer lanches desnecessários e calóricos pode levar à obesidade. Procure trocar o lanche por uma fruta, é mais nutritivo e mais saudável.

Não se esqueça de mastigar devagar os alimentos. Além de facilitar a sua digestão, também lhe auxiliará a se sentir mais saciado com menos ingestão calórica.

Dicas para controlar o diabetes

Fazer atividade física regular, independente da dieta, ajuda a diminuir a glicemia. Escolha a que melhor combina com você: caminhada, esteira, bicicleta, hidroginástica, dança e outras.

Saiba mais...

Outras dicas para controlar o diabetes

Tome suas medicações rigorosamente!

Reeduque os seus hábitos alimentares! Eles constituem a base do seu tratamento!

Aveia ou Linhaça moída
Adicionar 1 colher de sopa de aveia integral ou de linhaça moída nas refeições, para controlar o açúcar no sangue. Na sopa, no iogurte, na salada de frutas, no feijão ou dentro do pão com queijo.
Isso ajuda para que o açúcar presente nos alimentos chegue às células de forma mais suave, evitando picos de glicemia. Além de ajudar a emagrecer e soltar o intestino porque é rica em fibras.

Farinha de maracujá
Retirar o suco e as sementes deixando somente as cascas e levar as cascas ao forno até que fiquem secas. Retirar a parte de fora da casca e bater a parte branca no liquidificador até formar um pó. Guardar o pó da casca do maracujá num recipiente seco e limpo, tampado, longe da luz. Consumir 2 colheres por dia, em líquidos ou junto às refeições.

Ser Feliz

A felicidade é algo que se pratica, não há uma fórmula. Amar as coisas que fazemos deixa a vida mais feliz: novas experiências, amigos e família, ser grato pelo que tem. Isso nos torna felizes e só depende de você, quanto mais felicidade melhor será sua saúde.

Saiba mais...



É preciso se permitir fazer atividades prazerosas, incluindo-as em sua rotina
e em pouco tempo perceberá uma grande diferença.





Faça meditação ou yoga regularmente. Ou simplesmente pratique "pausas" na sua rotina, com respirações lentas e profundas para que possa revigorar todo o seu corpo físico, mental e espiritual.

Clientes Satisfeitos

Sua opinião é muito importante sobre o tratamento e atendimento durante as consultas.

Família satisfeita

Feliz com o resultado

Nosso Consultório

Recepção



Consultório

Consultório

Fale com a Dra. Christiane

Caso você tenha alguma dúvida ou queira agendar uma consulta, preencha o formulário com os seus dados e entraremos em contato.

Contato

Endereço

Rua Maestro Cardim, 592 - 5º andar
Paraíso, São Paulo - SP

E-mail

christiane.grm@gmail.com

Telefones

11 4780-0606 - 11 9 7365-5272

Preencha seus dados.
Todos os campos são obrigatórios.